En este trabajo indagaremos las definiciones morales de la policía bonaerense en relación con el uso de la fuerza. Proponemos en estas páginas analizar, desde la óptica policial, qué usos de la fuerza son legítimos y, por tanto, moralmente aceptados, y cuáles son rechazados. Investigaremos las definiciones morales que delimitan lo permitido y lo prohibido, lo justo y lo injusto referente al uso de la fuerza física. Descubrir y analizar estos límites nos permite estudiar la constitución de una praxis laboral que admite y legitima formas de hacer que numerosas veces son ilegales.
This work we will examine the moral definitions of the Buenos Aires police in relation to the use of physical force. We propose in these pages to analyze, from the police point of view, what force uses are legitimate and, therefore, morally accepted, and which are rejected. We will investigate the moral definitions that delimit the permitted and the forbidden, the just and the unjust regarding the use of physical force. To discover and to analyze these limits allows us to study the establishment of a work practice that supports and legitimates practices that frequently are illegal.
Neste artigo, vamos investigar as definições moral da policía de Buenos Aires em relação ao uso da forza. Propomos, nestas páginas a analisar, a partir da perspectiva policial, que usa de força são legítimas e, portanto, moralmente aceitável e que são rejeitados. Investigar as definições morais que definem o permitido e proibido, o certo eo errado em relação ao uso da força física. Descobrir e analisar os limites que nos permite estudar a formação de uma prática de trabalho que suporta e legitima formas de fazer isso muitas vezes eles são ilegais.