This paper examines Uruguayan state emigrant policies toward Uruguayan migrant population and their implications in associations of Uruguayans in Argentina. The article draws on transnational perspectives for the study of international migration that redefined the understanding of integration processes in the context of migration, as well as on anthropological ethnographic work conducted between 2005 and 2012.We approach the institutionalization process of the link between state and migrant population considering the program Departmento 20-La patria peregrina, which was part of a series of policies to include migration issues into the Uruguayan public agenda. These processes are analyzed from the point of view of the migrants themselves, namely the Uruguayan community in Buenos Aires, reorganized through the creation of the Consejo Consultivo at the request of immigration policy for connecting with the State of origin.
En este artículo examinamos las políticas migratorias de vinculación del Estado uruguayo con su población emigrada y sus implicancias en el movimiento asociativo de uruguayos en Argentina. Consideramos las perspectivas transnacionales para el estudio de las migraciones internacionales que redefinieron la comprensión de los procesos de integración en contextos migratorios y la labor etnográfica propia de la Antropología Social, realizada entre los años 2005 y 2012.Abordamos los procesos de institucionalización del vínculo entre Estado y población emigrada considerando el programa Departamento 20 - La patria peregrina que formó parte de una serie de políticas tendientes a incorporar la problemática migratoria dentro de la agenda pública del Estado uruguayo. Dichos procesos se analizan desde el punto de vista de los propios migrantes, en este caso la colectividad uruguaya en Buenos Aires, reorganizada a partir de la creación del Consejo Consultivo a instancias de la política migratoria para su vinculación con el Estado de origen.
Neste artigo vamos examinar as políticas de migração do Estado uruguaio por meio de sua população imigrante e suas implicações para as associações de uruguaios na Argentina. Consideramos as perspectivas transnacionais para o estudo da migração internacional, que redefiniram a compreensão dos processos de integração, no contexto da migração e do próprio trabalho etnográfico de Antropologia Social realizado entre 2005 e 2012.Abordamos o processo de institucionalização ao considerar o Departamento 20-La pátria peregrina, que fazia parte de uma série de políticas para integrar as questões de migração na agenda pública do Estado uruguaio. Esses processos são analisados do ponto de vista dos próprios imigrantes, neste caso a comunidade uruguaia em Buenos Aires, reorganizada a partir da criação do Consejo Consultivo, a pedido da política de imigração para a ligação com o Estado de origem.