Some of the key questions that we must ask ourselves when we compare old rituals –religious, cosmic or cyclic rituals– with the new rituals of modern societies, where mass media has invaded with force, are: which traits constitute their differences? In which circumstances and at what level do these differences present themselves? Why do some rituals change radically and others do not? Where do these changes come from and what is it that makes them possible, what drives them? And, at the same time, we must ask ourselves about their semiotic orientation and direction. Our comparative analysis of old and new rituals reveals differences in four separate orders in which we would like to study in depth. According to our hypothesis, there have been transformations between old and modern rituals in the dimensions of shapes, the rigidness of norms, the limits of the scenario and the sphere of communication. This analysis will allow us to classify the ritual changes in the intra-ritual changes, inter-ritual changes and trans-ritual
Algunas de las preguntas claves que debemos hacernos cuando comparamos viejos ritos –religiosos, cósmicos, cíclicos– con los nuevos ritos propios de las sociedades modernas, donde han irrumpido con fuerza los medios de difusión masiva, son cuáles rasgos constituyen sus diferencias, en qué niveles y circunstancias dichas diferencias se realizan, por qué unos ritos cambian radicalmente y otros no, de dónde proceden esos cambios y qué los facilita; lo que conduce, a su vez, a preguntarse por su orientación y dirección semiótica. Nuestro análisis comparativo de antiguos y modernos ritos nos muestra diferencias en cuatro órdenes distintos: las dimensiones de las formas, la rigidez de las normas, los límites del escenario y la esfera de la comunicación. Ese análisis nos permitirá clasificar los cambios de ritos en intra-rituales, inter-rituales y trans-rituales.
Algumas das perguntas chaves que devemos nos fazer quando comparamos velhos ritos –religiosos, cósmicos, cíclicos– com os novos ritos próprios das sociedades modernas, donde irromperam com força os meios de difusão massivos, são quais traços constituem suas diferenças, em que níveis e circunstâncias tais diferenças ocorrem, por que alguns ritos mudam radicalmente e outros não, de onde procedem estas mudanças e o quê as facilita, o que nos leva, por sua vez, a perguntar por sua orientação e direção semiótica. Nossa análise comparativa de ritos antigos e modernos nos mostra diferenças em quatro ordens distintas: as dimensões das formas, a rigidez das normas, os limites do cenário e a esfera da comunicação. Essa análise nos permitirá classificar as mudanças de ritos em intra-rituais, inter-rituais e trans-rituais.