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Mulheres, por que não pedalam? Por que há menos mulheres do que homens usando bicicleta em São Paulo, Brasil?

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dc.contributor en-US
dc.contributor es-ES
dc.creator Lindenberg Lemos, Latícia
dc.creator Kohler Harkot, Marina
dc.creator Freire Santoro, Paula
dc.creator Bernardo Ramos, Isis
dc.date.accessioned 2017-06-14T19:20:39Z
dc.date.available 2017-06-14T19:20:39Z
dc.date.issued 2017-06-14
dc.identifier.uri http://repositorio.filo.uba.ar/handle/filodigital/3278
dc.description The scarce data about the use of bicycles in the Metropolitan Region of São Paulo indicates a low share of female on trips with this mode. However, surveys carried out by the Urban Cyclists Association of São Paulo showed a considerable increase in the number of women using commuting-oriented bicycles in roads where infrastructure for bicycles was implemented. While this might indicate that the provision of infrastructure is relevant to motivate women to adopt cycling as means of transportation, this growth was not uniform across the territory, occurring to a greater extent in roads that connect more peripheral neighborhoods to central areas. In view of the recent implementation of cycling infrastructure in Sao Paulo, as opposed to the historical privilege given to motorized private modes, this paper intends to present and analyze the quantitative data available, concerning the mobility patterns in São Paulo. Focusing on the use of bicycles, in comparison to other modes, differentiating it by gender and income, this paper debates the aspects of cycle mobility, particularly for women. By doing so, it aims at contributing to overpass the simplistic correlation between the offer of cycling infrastructure and the increased use of bicycles by women, as well as raise hypotheses of the factors that might be considered by women to adopt commuting-oriented cycling in São Paulo, in order to help improve cycling policies.  en-US
dc.description Os poucos dados gerais existentes sobre o uso da bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo indicam uma baixa representatividade feminina. No entanto, levantamentos realizados pela Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo demonstraram um aumento considerável na quantidade de mulheres usando bicicleta como meio de transporte nos locais onde foi implantada infraestrutura para bicicletas. Apesar de isso indicar que a oferta de infraestrutura é relevante para mulheres adotarem bicicleta como meio de transporte, o aumento não foi uniforme no território, ocorrendo em maior grau em vias de ligação entre bairros centrais e mais periféricos. Tendo como contexto a implantação de infraestrutura para bicicleta em São Paulo, em contraposição ao privilegio histórico dado os modos motorizados individuais, pretende-se apresentar e analisar os dados quantitativos disponíveis sobre o padrão de mobilidade urbana em São Paulo, tendo como base a pesquisa Origem-Destino do Metrô. Com foco sobre o uso da bicicleta comparativamente a outros modos, e com diferenciação por gênero e renda, objetiva-se debater aspectos da mobilidade com bicicleta em São Paulo, particularmente a feminina, e contribuir para transpor a correlação simplista entre oferta de infraestrutura e aumento do uso da bicicleta por mulheres, além de levantar hipóteses de fatores possivelmente considerados pelas mulheres para adotar a bicicleta como meio de transporte na cidade de São Paulo.  es-ES
dc.description Fil: Lindenberg Lemos, Latícia. Mestria em Planejamento Urbano e Regional. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo; Brasil.
dc.description Fil: Kohler Harkot, Marina. Mestria em Planejamento Urbano e Regional. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo; Brasil.
dc.description Fil: Freire Santoro, Paula. Departamento de Projeto e Planejamento Urbano, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo; Brasil.
dc.description Fil: Bernardo Ramos, Isis. Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo; Brasil.
dc.description.abstract Para acceder al dossier utilice el link: http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/rtt/article/view/3603 es_AR
dc.format application/pdf
dc.language.iso es
dc.language.iso spa
dc.publisher Revista Transporte y Territorio es_AR
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.rights info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.source 1852-7175
dc.source Revista Transporte y Territorio; núm. 16 (2017): Movilidad urbana y género: experiencias latinoamericanas; 68-92 es-ES
dc.source http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/rtt/article/view/3603/3298
dc.subject mobilidade urbana es_AR
dc.subject bicicleta es_AR
dc.subject gênero es_AR
dc.subject Sâo Paulo es_AR
dc.title Mulheres, por que não pedalam? Por que há menos mulheres do que homens usando bicicleta em São Paulo, Brasil? es_AR
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type info:eu-repo/semantics/article


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